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terça-feira, 5 de abril de 2011

2011: Ano da Caridade ¬¬


“Ó Santa pobreza, aos que a têm e desejam Deus prometeu o Reino dos Céus, e são concedidas, sem dúvida alguma, a glória eterna e a vida feliz!” Santa Clara de Assis.


Paz e Bem, irmãos e irmãs! A Arquidiocese de Teresina vive um triênio dedicado à Palavra (2009), à Eucaristia (2010) e à Caridade (2011), como parte da vivência da Missão Continental. Em que objetiva fortalecer a vivência cristã à luz do amor de Deus. E, é com sublime alegria que aceitamos o desafio de entoar no ano de 2011 a caridade do coração de Jesus, para que o mundo conheça o verdadeiro amor.

Ser caridoso é saber doar-se por inteiro ao próximo, é dar-se acima de tudo, e ensejar o amor de Deus e o amor dos filhos de Deus aos quatros cantos do mundo. É ser fiel ao amor incondicional e indistinto que o Pai Eterno nos provou. A caridade inspira a fé e ameniza as dores daqueles irmãos que se encontram em falta. É desafiar a sociedade, tão cheia de problemas, a praticar a caridade não apenas espontaneamente, mas de modo organizado, para responder aos desafios do mundo de hoje.

Portanto, somos todos convidados a participar das ações concretas da JUFRA para esse ano da Caridade, propostas como: visitas as instituições carentes, hospitais, abrigo de idosos, creches, prisões; Caminhadas, marchas, oficinas, mutirões, blitz, passeatas ecológicas, conscientizações sobre os Direitos Humanos, Justiça, Paz e Integridade da Criação; Campanhas de arrecadação de roupas e alimentos aos carentes das comunidades vizinhas, etc.

É preciso se fazer presente nas propostas da Igreja para a reestruturação do mundo em defesa e promoção da vida. O que parece amargo se converte em doçura de alma e de corpo. O que é pouco para muitos, com Deus é multiplicado. Então, meus irmãos e irmãs, saibamos amar e ajudar, cativar e partilhar, envolver e viver em comunhão com o amor de Cristo. Temos que aproximar Cristo da nossa Época, dos nossos tempos difícil e críticos, como o pobrezinho Francisco fez há 800 anos, e como seu filho fidelíssimo Santo Antônio de Santana Galvão (intitulado: O homem da paz e da caridade) nos relembrou.

E, quando, tudo que parece complicado se traduzir em simples e frutuosa linguagem do Evangelho, encontramos aí a Caridade, o verdadeiro Amor e a Perfeita Alegria! Nos demos, portanto, atenção especial aos pobres, que além da miserabilidade são vítimas do esquecimento humano-político-social. Assim, como o pequenino Francisco beijou o rosto do leproso, abracemos com louvor essa causa.

Jéssica Lima

Secretária Fraterna

JUFRA Morada Nova

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